quarta-feira, 20 de julho de 2011

Deixe me ir...


Deixe-me ir
Preciso seguir
Quero voar
Até onde não possam alcançar
Correr sem parar...
Me libertar
Desse pesadelo despertar
Deixe me ir
Não me prenda mais
Nem sou mais capaz
De te dar aquele amor
Ou oferecer te uma flor
Deixe me ir
Preciso ver o sol nascer
O amor acontecer
Jardins florescer
Deixe me ir
Preciso sair daqui
Esquecer de você
É o melhor que posso fazer
Deixe me ir
Desate o nó do meu coração
Liberte-me dessa prisão
Preciso respirar
Caminhar
Cansei de te esperar
Você não ficou... E não vai voltar
Mas, essa tristeza um dia vai passar...
...Quem sabe o tempo irá curar.

5 comentários:

Severa Cabral(escritora) disse...

Bom dia minha amiga Paulinha,doce pernanbucana,rsrsrsrs,minha vizinha né,rsrsrsrsrs
Tão graciosa e cheia de talento,pensa que antes de sermos amigas eu já não te vigiava?Claro que sim.Meus amigos pensam que chegam a mim por qualquer coisa,de jeito nenhum,existe todo um trabalho de alma para ficar,e vc é um deles...
Agora deixe-me ir que amanhã voltarei,um xerooooooooooooooo

Andre Martin disse...

DEIXO!
Alcança,
incansável.
Permito-te,
mas não te deixo.
Não sei se vou,
se volto,
o tempo dirá
o verbo e seu tempo.
Sim, eu deixo,
vai-te onde quiseres,
onde puderes.
Deixa de onda!...
Eu deixo!

Unknown disse...

Oi Paula!
Que bom que eu achei o Seu Blog....
Muito interessante como você coloca as palavras...

Gostei e fiquei.... para segui seu Blog.

Me visite quando quiser: Meu endereço?
http://pastoramariavaldap.blogspot.com/

Um abraço...

Pastora, MARIA VALDA

Unknown disse...

Quero te deixar uma REFLEXÃO!


A C A R R O Ç A

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio pelo bosque. Ele se deteve numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:
“Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?”
Apurrei os ouvidos alguns segundos e respondi:
“Estou ouvindo um barulho de carroça.”
“Isso mesmo”, disse meu pai, “é uma carroça vazia.”
Então perguntei-lhe:
“Como pode saber que a carroça está vazia se ainda não o vimos?”
“Ora”, retrucou, “é fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz!”
Tornei-me adulto e, até hoje, quando vejo uma pessoa que fala demais, que interrompe a conversa dos outros querendo demonstrar que é a dona da razão, que acha-se orgulhosa, tratando o próximo com grossura e prepotência, tenho a impressão de ouvir o meu pai dizendo:
“Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz!”

(Autoria desconhecida)

Sonia Carioca disse...

OI PAULA, ESTOU TE SEGUINDO, ME SEGUE TAMBEM OK?

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